Quando o assunto é fisioterapia, provavelmente a maioria das pessoas imagina o fisioterapeuta tratando apenas lesões de seus pacientes. Na verdade, esse profissional desempenha um papel de suma importância na sociedade, garantindo o bem estar e a qualidade de vida das pessoas.
O que faz um fisioterapeuta?
Assim como outras áreas da saúde, a fisioterapia evoluiu bastante no decorrer dos anos. Essa ciência aplicada visa manter, preservar, desenvolver ou reabilitar a integridade das funções do corpo, seus sistemas e órgãos, ou seja, vai muito além das luxações e fraturas.
Toda vez que uma lesão, doença, distúrbio ou outro fator prejudica os movimentos e as funções corporais de um indivíduo, o fisioterapeuta é acionado, recorrendo a terapias manuais, aparelhos e recursos específicos para melhorar o estado clínico do paciente. Contudo, os fisioterapeutas também atuam no fronte, isto é, realizam pesquisas e estudos para diagnosticar e prevenir disfunções ou até mesmo desenvolver novos tratamentos.
O dia a dia de trabalho de um fisioterapeuta ocorre em hospitais, clínicas, consultórios, centros de reabilitação, unidades básicas de saúde, asilos, escolas, academias e, inclusive, dentro das empresas. Nesses contextos poderá aplicar diversos recursos fisioterapêuticos, como: cinesioterapia, eletroterapia, termo terapia, mecanoterapia, hidroterapia e massoterapia.
Quanto ganha um fisioterapeuta?
O salário mínimo de um fisioterapeuta é fixado em torno de R$1.500. Quem estipula esse valor é a Federação Nacional de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais. Também é possível obter salários de R$ 4 mil a R$5 mil. Após exercer a profissão por cinco ou seis anos e dependendo do local de trabalho, o salário de um fisioterapeuta pode girar em torno de R$ 10 mil. Vale citar que a jornada de trabalho é de 30 horas semanais, como define a Lei 8.856, de 1º de março de 1994.
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Como podemos perceber, essa é uma carreira bastante promissora. Mas, para segui-la, você precisará de um diploma de ensino superior em fisioterapia e, após concluir o curso, obter o registro profissional junto ao Conselho Regional da categoria (CRF).
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